Assessores das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) dos regionais Sul e Sudeste da CNBB, se reuniram na capital, de 8 a 11, para refletir sobre “As CEBs frente aos desafios do mundo contemporâneo”.
Com assessoria de padre José Oscar Beozzo os participantes retomaram o papel das CEBs atribuído pelo Concílio Vaticano 2°, pela Conferência de Aparecida e pelo Magistério da Igreja no Brasil, como espaço privilegiado para a prática e o anúncio do Evangelho.
“As CEBs chegam onde ninguém chega, aos lugares mais pobres; elas nos recordam que nenhum gesto solidário morre na história... parafraseando dom Odilo [Scherer, arcebispo metropolitano], eu diria ‘Paróquia: torna-te CEBs” presença no mundo, junto aos pobres”, disse a O SÃO PAULO o assessor, padre Alfredo J. Gonçalves.
Com assessoria de padre José Oscar Beozzo os participantes retomaram o papel das CEBs atribuído pelo Concílio Vaticano 2°, pela Conferência de Aparecida e pelo Magistério da Igreja no Brasil, como espaço privilegiado para a prática e o anúncio do Evangelho.
“As CEBs chegam onde ninguém chega, aos lugares mais pobres; elas nos recordam que nenhum gesto solidário morre na história... parafraseando dom Odilo [Scherer, arcebispo metropolitano], eu diria ‘Paróquia: torna-te CEBs” presença no mundo, junto aos pobres”, disse a O SÃO PAULO o assessor, padre Alfredo J. Gonçalves.
O encontro também reservou espaço para uma análise do atual momento financeiro do país e do mundo. “A crise econômica mundial mostrou as mentiras no neoliberalismo. Foram 18 trilhões de dólares para salvar os bancos”, apontou o sociólogo Ivo Lesbaupin. Para Célia Leme, das CEBs da Arquidiocese o seminário foi espaço para conhecer a realidade das CEBs dos outros regionais. “A troca de experiências é muito positiva, destaco também a qualidade das assessorias, isso ajuda a iluminar aquilo que vivemos na base”.
Foto de Luciney Martins
Publicada na edição 2880 de O SÃO PAULO
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